Contabilidade geral

18 fevereiro, 2008

Abobrinhas diversas

Minha cabeça está um nó. Novidade! Bem, digamos que dessa vez o nó é de marinheiro. E cego. O nó é cego, não o marinheiro. Até porque acho que marinheiro cego não consegue dar nó. A não ser que tenha feito muitos nós antes de ficar cego. Bem, chega de abobrinha.


Mas, diga lá: "Como pode alguém sonhar / o que é impossível saber? / Não te dizer o que eu penso / já é pensar em dizer"


Pois é, ontem vi na TV: "você pode ter qualquer coisa que quiser, só precisa estar preparado para abrir mão de todo o resto." Não sei se concordo mas me fez pensar.


De qualquer forma, eu sei bem onde quero chegar, mas isso não me impede de me perder pelo caminho, de vez em quando. E não há imunidade contra certas emoções ruins. Até que há, mas digamos que eu ainda não tenha chegado nesse ponto.


E de repente dá uma carência daquelas de ouvir a trilha sonora das historinhas falidas até no "Atirei o pau no gato". É só comigo? Muito-sensível-demais-da-conta-gente!


O post tá parecendo um monte de charadas, né? Ou é impressão minha?


Então, pra ser bastante clara, mas mudando radicalmente de assunto: hoje recebi um "sinal de fumaça" de um amigo que eu amo e que achei que estava chateado comigo. Até pensei em mandar um e-mail pra me desculpar, mas não tive coragem. Homem pode ser tão descomplicado, às vezes, né? Bem, ao que parece, ele não tá nada chateado. Fiquei superfeliz e mandei um big e-mail pra dizer basicamente isso: pisei na bola, achei que estavas puto comigo e fiquei pra morrer de alegria quando me escrevestes. Amigo é uma coisa bem boa mesmo, né?


Então tá, né? Fica assim. Prometo escrever coisas mais inteligíveis em breve. Fui.

Um comentário:

Garota Enxaqueca disse...

Adoro quando vc surta assim... rsrs...