E o que eu sei mesmo é que não vale a pena não viver certas coisas. E que amar tem que ser uma coisa boa. E não amar é perder tempo, que nunca mais será recuperado.
Amar não tem muito a ver com todos os paradigmas que eu criei, nem com os paradoxos que me confundem. Tem que ser algo maior e mais bonito. E, no fim das contas, tem que ser algo bem mais simples.
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Por que eu tenho que guardar com carinho coisas que me fizeram um bem tão efêmero e um mal tão duradouro? Na verdade, não tenho. Guardo pura e simplesmente por hábito. O "hábito de sofrer que tanto me diverte", como já dizia meu conterrâneo ilustre [Carlos Dummond de Andrade].
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