Costumo ser uma pessoa destemida. Valente, a palavra é essa. Não tenho medo do escuro, nem de estar só, nem de me aventurar. Nunca tenho medo de investir quando acho que estou certa.
Mas agora eu tenho que confessar: tô morrendo de medo. E se não der certo? E se eu não conseguir?
E, contrariando o preceito drummondiano, não é "a vontade de amar que me paralisa o trabalho". É medo. Puro.
A poesia das causas siderais perdidas
Há 2 meses
Um comentário:
Medo faz bem.
Mas o pessimismo não faz nenhum bem.
Confio em você.
Já fez o mais difícil, que foi ir pro outro lado do oceano... O resto é mamão com açúcar!
=)
Bjus, amiga!
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