Contabilidade geral

08 dezembro, 2006

A graça da vida e os amigos

Quando eu conseguir encontrar o tom da piada, acho que vou ser uma pessoa muito mais feliz. Fico aqui postando revolta, ira, sentimentalismo, quando o que eu queria era conseguir rir de toda essa pseudo-profundidade.

Isso acaba por me remeter a um dos critérios de escolha das minhas amizades. Meus maiores e melhores amigos são pessoas engraçadíssimas. Sou viciada em rir.

Um dos meus melhores amigos é uma espécie de antídoto, praqueles dias em que estou triste e chateada. Como qualquer bom remédio, não se deve abusar dos efeitos, portanto, eu não fico ligando pra ele toda vez que estou de mau-humor ou TPM. Reservo a dose de alegria que ele me transmite para os dias em que estou realmente triste, quando fiz uma bobagem ou quando estou me sentindo miserável. É um santo remédio. Dez minutos de conversinhas bobas no telefone já me deixam tranquila. Às vezes até esqueço o que tinha me deixado tão triste.

Tenho muitos outros exemplos, porque, como já disse, tenho amigos muito engraçados. Amo gente engraçada. Quem me faz rir acha um atalho certeiro para o meu coração.

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