Me identifiquei com a A Seta e o Alvo do Zeca Baleiro hoje, sei lá. Acho que tô meio filosófica.
[Observe os negritos.]
"Eu falo de amor à vida, você de medo da morte
Eu falo da força do acaso e você, de azar ou sorte
Eu ando num labirinto e você, numa estrada em linha reta
(...)
Eu grito por liberdade, você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade, e você se perocupa em não se machucar
Eu corro todos os riscos, você diz que não tem mais vontade
Eu me ofereço inteiro, e você se satisfaz com metade
É a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada?"
A poesia das causas siderais perdidas
Há 2 meses
Um comentário:
Mais uma dessas coincidências da vida... eu amo essa música... e eu sou a parte em negrito...
Bjus...
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