1) Homem, em geral, não quer se envolver. Os que dizem que querem namorar são aqueles que ninguém, em sã consciência, namoraria. Mas quando a coisa tem que engrenar, é mais ou menos automático. Não precisa ficar criando expectativas, forçando a barra.
2) Programinha dentro de casa deixa qualquer cidadão acomodado. E a dúvida que persiste é: onde é que isso vai parar? Porque o lance de curtir o momento meio que passou. O próximo passo pode ser o início de uma corrida do cara, no processo de desaparecer. E ele não é tão especial assim. A coisa toda é meio complicada. Eu poderia desencanar. Ou poderia investir. Ou poderia me posicionar. Mas nem sei se vale a pena. Complicado, mesmo.
3) Se você tem certeza do quanto vale, por que se entrega por tão menos? Crise. É que eu dei pra descobrir que sou ótima, que dou muito numa relação, etc. E não tô mais afim de fazer por menos. Mas tradição é tradição. Continuo alucinando um pouco as histórias, criando dragões chineses na minha cabeça, idealizando o cara como se fosse a última Coca-cola do deserto. Mudar acontece as pouquinhos. E como disse Mark Twain: "A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada degrau por degrau."
Um bastardo chamado Rock
Há 3 dias
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