Amanhã me encontrarei com uma amiga que não vejo há mais de dois anos. É o primeiro contato de verdade que faço em BH. Digo isso, porque por mais que tenha ligado pra algumas pessoas e combinado uns 15 almoços que não confirmei, amanhã eu vou mesmo sair e ver gente, pra variar. Desde que cheguei aqui, estou adiando este momento, de seguir em frente e cuidar da vida. Mas uma hora isso tinha que acontecer, né mesmo?
Fiquei pensando no que a Ju vai encontrar quando a gente se ver amanhã. Eu sou muito igual a MM de 2006. Menos alegre, um tiquim mais magra, a mesma encucação de sempre.
Nada de interessante aconteceu na minha vida nos últimos quatro meses. E o que eu percebi é que basta você se abrir, dar um sorriso, ser legal com as pessoas, que há retorno. Tá, isso é básico e eu já tava cansada de saber. O que estou querendo ressaltar é que isso está acontecendo comigo exatamente agora.
Bom sinal de que as coisas estão mesmo se enquadrando, já que hoje eu até estou ouvindo música. Besteirinhas à parte, a quantidade de música no meu cotidiano é um excelente sintoma de como estou me sentindo, ou seja, zero música para os dias de miséria emocional e aproveitando cada oportunidade de ouvir música quando as coisas estão indo bem.
E ontem eu quebrei o tabu, fui sozinha ao cinema assistir o "Trovão Tropical". Recomendo? Depende. Tem muito besteirol, mas tem umas sacadas interessantes. Dei umas boas risadas sozinha e adorei. E tem o Tom Cruise como você nunca viu (aquele "Nascido em 4 de julho" já tinha quebrado meu encanto ha muito tempo, mas neste filme, a coisa é diferente).
Mais um post assim, meio sem pé nem cabeça, né? Eu já sabia.
Um bastardo chamado Rock
Há 3 dias
Um comentário:
curti trovão tropical, mas tenho meda de ir ao cinema só. mesmo pra assistir besteirois.
beijas
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