Vamos por partes

Parte 1 - Eu sou uma insubordinada de natureza. Eu sempre tenho que não gostar dos meus chefes de cara. Depois de um tempo, passa. A maioria deles vira amigo, marca minha vida, etc. No início porém, a campanha contra é declarada. Pior pra mim que gasto energia com coisa que não precisa. Ainda mais agora, que a minha nova chefe parece não ter muita paciência com este tipo de piti.

Parte 2 - Carente até o limite do suportável. E nem é aquele tipo clássico de carência que a gente tem de vez em quando, quando o coração tá desocupado (o meu tá desocupado há tanto tempo, que deve estar cheio de teias de aranha, ha ha ha). É do tipo quero-colo-ninguém-me-ama-choro-no-ombro-preciso-de-alguém-que-me-entenda-etc. Tem terapia nissin miojo não?

Parte 3 - Meu plano maligno número 4.322 falhou. Não vou entrar em detalhes, pra não cansar a audiência, mas, tem alguma coisa a ver com o fato de que vou ficar mais um tempo indeterminado sem carro. Pobreza, meu Deus.

Parte 4 - Lembra aquela novela de emagrecer? Pois é, tamos aí. Cenas dos próximos capítulos.

Parte 5 - Tenho que, definitivamente, aliviar minha própria barra. Esse negócio de cuidar de tudo sozinha cansa pra caramba. Ainda nem cheguei na fase da adaptação. Tô com tanto problema prático pra resolver que nem tive tempo de pensar no emocional. O mais chato de tudo é minha própria cobrança. Queria ser menos exigente e mais boazinha comigo. Assunto reincidente, eu sei.