Acordo arrependida mas não durmo com vontade
Tem alguma emoção mais inútil do que arrependimento? Acho que não. De qualquer forma, desde que se sinta, não há muito o que fazer, a não ser esperar passar. A máxima do título é uma frase muito dita por uma grande amiga. Reflete muito do perfil corajoso e arrebatado dela, bem diferente do meu.
E porque arrependimento é a pauta desse post? Por que acabo de fazer aquilo que pessoas românticas e malucas como eu fazem quando querem resolver uma questão emocional pendente: dei bandeira, entreguei o jogo, me rendi, me expus e qualquer outro sinônimo que o valha.
Ainda não estou arrependida, se é que me entende. Não devo, já que reconheço que é uma emoção inútil. Não agredi, não fui má, não cometi nenhum erro grave. Só ouvi meu coração (que pode não ser vagabundo, mas também não é muito inteligente). Esse conselho comum de seguir o coração não se aplica a minha pessoa. Meu coração, como todo o resto de mim, é teimoso demais pra decidir qualquer coisa com uma quantia razoável de sensatez.
Sem arrependimentos, então. Vamos em frente.
Um bastardo chamado Rock
Há 3 dias
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